quarta-feira, 6 de julho de 2011

Entrevista de Kellan Lutz no set de “The Immortals”

Podes nos contar sobre a escolha dos atores e porque você quis entrar?
Eu li o roteiro deste filme há algum tempo e adorei, me apaixonei por ele. Primeiro fui ao casting para ser o Ares, que adorei… eles gostaram do que eu fiz, mas eles viam um Ares mais alto, mais magro e mais jovem, então eu não sabia o que fazer porque eles ainda não tinham escolhido todos os personagens para este filme e eu perguntei, “ok, que tal o jovem Zeus?”. Mas havia rumores que o Alex Skarsgard e o pai iam fazer o Zeus mais jovem e mais velho, fiquei mesmo sem nada. Eu queria representar alguém neste filme. Eu adoro mitologia, cresci gostando de mitologia. Sou o filho do meio, a minha família é grande, era o que eu fazia na quinta. (risos) Eu vivi em Iwoa, eu adorava mitologia. Não sei, somos como eles. Mas também gosto do Poseidon, eu sou de Peixes, nasci a 15 de Março, eu adoro nadar, já estive em competições, eu nado na minha piscina sempre que posso e que estou em casa, e nunca vi o papel do Poseidon. Então eles me chamaram de novo pra dizer que eu não ia fazer o Zeus jovem e então me ofereceram o papel do Poseidon e eu fiquei, “O quê? Onde é que entra o Poseidon? Sim! Claro!”
Você vê este filme como um salto para você ou um desafio para sair da Saga Crepúsculo?
Eu fui muito abençoado com a Saga porque sou um personagem que, sim, as pessoas perguntam porque é que eu não tenho tantas falas como os outros. Bem, eu não posso mudar os livros, então o meu personagem tem mais presença do que falas. Mesmo em Eclipse, eu tenho mais cenas de ação e de luta do que diálogo. Não posso fazer nada. Sou muito sortudo que a saga ainda aumente a minha carreira mesmo que não seja o protagonista dos livros, estou tipo, a flutuar, o que faço a seguir, tipo filmes independentes e ainda sou muito miudinho com filmes como “The Killing Game” que é o meu tipo de filmes, tal como “Gladiador”/ Jason Bourne. São filmes que eu quero fazer. Fazer parte destes filmes comerciais tipo Crepúsculo abre as portas para que eu possa ser o protagonista de outros filmes e mostrar as minhas verdadeiras capacidades de representação, e mostrar e escolher o que eu quero fazer como ator e é isso que molda a nossa carreira.
Com o primeiro Crepúsculo, sabia que existia uma continuação em potencial. Por vezes estes grandes filmes saem e são um sucesso e depois toda a gente tenta arranjar forma de fazer mais filmes. Isso pode acontecer com este filme?
Este filme é diferente de qualquer outro filme que possam ver porque não é baseado num livro, é baseado numa ideia original, conceito, misturando mitologia, criando uma história original. Não tem de seguir nenhuma diretriz. É aí que está a beleza. O que vão ver no início e no que se transforma ao longo da história de Theseus e como acaba, acaba por refletir o princípio e nos leva para outra viajem pela descoberta de quem é que pode ser o herói. E depois se vê a batalha com os Deuses no fim, e vocês estão aqui enquanto estamos  gravando – outra vez, estes são filmes grandes e se quer sempre capitalizá-los com continuações, e com mais filmes.

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