Para Dark Magazine, Robert fala sobre sua nada usual experiência interpretando Jacob, um jovem que deve largar seus estudo de veterinária depois de uma tragédia familiar, e ele decide mudar sua forma de vida juntando-se à um circo. Ele se apaixonará por uma jovem mulher, Marlena, e mais surpreendentemente por um elefante: Rosie. Essa história é passada na década de 30 nos EUA… Nos cinemas dia 4 de maio (França).
Oi, Robert, você pode falar sobre Jacob? Quem é ele? Como ele se juntará ao circo?
Jacob é um estudante de veterinária na Univerdade de Cornell, ele está prestes a fazer seu exame final quando seus pais são mortos em um acidente de carro. Seu mundo inteiro desaba em poucos meses. Ele pula e embarca em um velho trem para começar do zero e tentar encontrar trabalho em algum lugar, então ele descobre que é o trem de um circo. Ele vê Marlena no primeiro dia, e essas são as duas principais razões pelas quais ele quer ficar e ser parte dessa vida de circo. Ele gradualmente consegue aceitar sua nova vida e se apaixona por Marlena. E ele também consegue estragar tudo! (risos)
Como você descreveria ele?
Jacob não sabe nada sobre o circo. No começo, ele é inseguro, ele sabe o quão idealístico ele é. Mas em breve ele percebe que esse universo, que ele descobre no meio de uma enorme crise financeira, parece destruir a menor das faíscas de esperança dentro dele mesmo. Ele também se aproxima de August, um homem muito violento. Na verdade, Jacob passa por vários testes de vida, ele enfrenta muitas dificuldades através da história, e no final, ele percebe que manteve seu idealismo, não importa o que aconteça. Acho que isso é o que move Marlena e encoraja ela a seguí-lo. August é um homem muito prático. Ele acha que ele deve aparentar ser um homem tão frio e duro para os demais porque no contrário seu mundo irá desabar. Mas Jacob vê as coisas bem diferentemente. Sua forma de vida é bem distante daquela de August.
Você conseguiu facilmente se conectar ao seu personagem?
Sim. Honestamente, eu me sinto melhor trabalhando com animais do que com pessoas. Descobri que todos os animais tinham uma fraqueza. Você apenas precisa de um pouco de menta para ser amado por elefantes. Percebi que você pode fazer o que quiser com as girafas contanto que você tenha suco de maçã nas suas mãos. Até os treinadores estavam abismados. Tinha uma girafa de 6 meses no set e eles não conseguiam que ela fizesse o que eles queriam. Eu fui vê-la coberto com suco de maçã e ela me seguiu para todo lado. Todo mundo estava tipo “Como você fez? Por que ela faz o que você diz?”
Você leu o livro de Sara Gruen, ‘Water for Elephants’?
Eu não tinha lido antes que conseguir o papel, mas uma vez que comecei não conseguia parar. Eu li no avião enquanto estava indo fazer algumas regravações para Twilight, e o homem ao meu lado naquele dia também estava lendo (esse livro). No meu vôo de volta meu vizinho também estava lendo! Foi muito estranho. Sei que o livro foi um bestseller nos EUA mas acho que também é um livro de sucesso em outros países. Sinto que é como os livros Twilight. Quando começamos a gravar o primeiro filme, mais e mais pessoas descobriram esse livro, as vendas começaram a aumentar e imediatamente ficaram populares. Poucas pessoas tinham ouvido sobre “Water for Elephants” antes e de repente, de boca em boca, todo mundo já leu o livro.
Esse papel é tão diferente daquele que você tem em Twilight. Foi uma experiência interessante e excitante?
Foi incrível. Foi ótimo trabalhar com grandes atores. Eu realmente não sabia o que esperar quando assinei para o filme. Então encontrei Tai, o elefante, e foi tão incrível que absolutamente queria fazer o filme (risos). Desde o primeiro dia, foi uma experiência incrível. Todo mundo parecia tão profundamente envolvido no projeto, todos no set estavam convencidos que esse filme iria ser extraordinário.
Como foi trabalhar com Tai, você se apaixonou?
Quase (risos)! Eu estava tão triste quando tive que deixá-la no final das gravações, Ela tinha um carisma tão extraordinário. É estranho – Deve ser o mesmo com qualquer outro elefante porque eles são tão imensos. Você se sente despreocupado quando está perto deles. Eu facilmente sentaria todo o dia perto da Tai. E é isso que fiz nos primeiros dias. Eu sempre sentava perto dela e ficava lá o dia todo. Não tem como ela pisar em você ou te machucar porque ela sempre sabe exatamente onde você está. Aqueles animais tem personalidades incríveis – ao menos ela tem. Ela é adorável.
Fonte: RPattz/Robert Pattinson via Robstenation
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